Cidadela de Carcassonne
















Cidadela de Carcassone, ou, na sua forma portuguesa, de Carcassona, localiza-se no município de Carcassone, no departamento de Aude, região de Languedoque-Rossilhão, na França.
Em posição dominante na margem direita do rio Aude, a Sudeste da moderna cidade, constitui-se em um conjunto arquitetônico medieval, inscrito na lista do patrimônio mundial da Unesco desde 1997.
A primitiva ocupação do sítio da cidadela de Carcassonne, no cruzamento do caminho entre Toulouse e Narbona e do que corre ao longo do Aude, remonta a povos Celtas, Galo-romanos e Visigodos. As fundações das suas casas e muralhas retratam com clareza essas sucessivas ondas de civilizações presentes ao longo dos séculos.
Durante a Idade Média foi defendida por um imponente conjunto de fortificações, ficando circundada por uma dupla linha de muralhas, que ainda hoje pode ser vista. O traçado irregular de suas ruas estreitas contrasta com a magnificência das muralhas e do castelo guarnecido por 52 torres e barbacãs poternas e portas. Foram construídas entre os séculos IX e X ou de 890 a 910, respetivamente, devido aos ataques dos sarracenos.
Foi restaurada por Violet-le-Duc que lhe conferiu o atual aspecto.
Ao final do século XIX, o conjunto estava praticamente abandonado, quando foi redescoberto por turistas ingleses.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidadela foi usada como campo de prisioneiros.








Cité de Carcassonne

La Cité de Carcassonne est un ensemble architectural médiéval qui se trouve dans la ville française de Carcassone dans le département de l'Aude, région du Languedoc-Roussillon. Elle est située sur la rive droite de l'Aude, au sud-est de la ville actuelle. Cette cité médiévale fortifiée, dont les origines remontent à la période gallo-romaine, doit sa renommée à sa double enceinte, atteignant près de 3 km de longueur et comportant 52 tours, qui domine de manière spectaculaire la vallée de l'Aude. La Cité comprend également un château (le château comtal) et une basilique (Saint-Nazaire).
Sauvée de la destruction par l'action et la ténacité de l'archéologue Jean-Pierre Cros-Mayrevieille, puis restaurée au xixe siècle de manière parfois controversée sous la direction de Viollet-le-Duc puis de Boeswillwald, la Cité de Carcassonne est, depuis 1997, classée au patrimoine mondial de l'UNESCO. Le château comtal, les fortifications, et les tours appartiennent à l'État et sont gérés par le centre des monuments nationaux, tandis que les lices et le reste de la Cité font partie du domaine municipal.












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